Barack Obama escreveu o guião de "Rocky IV"
Após aturada investigação intrépida, ideológica, sociológica, demagógica, filológica e fisiológica, o Incontinental está em condições de afirmar, acima de qualquer dúvida, que o candidato "da mudança" à Presidência dos Estados Unidos, Barack Obama, contribuiu decisivamente na elaboração do argumento do Tomo IV da saga "Rocky".
É por demais óbvio que todo o conteúdo ideológico da corrida à presidência norte-americana de Obama se baseia nas imortais palavras de Balboa: «If I can change, you can change, everybody can change!» (vídeo abaixo). Tese-antítese-síntese que sublima, de forma una, os pensamentos de Hegel e Marx numa espécie de meta-dialéctica escatológico-ideológica que só pode encontrar paralelo na satisfação que advém do rebentar das "bolhinhas" daquele material plástico que acompanha e protege os aparelhos electrónicos que compramos nas lojas - digamos que, se o Volksgeist se materializasse hoje, estaria, de certeza, a pedir nas ruas, a prostituir-se ou, pior, a fazer a vidinha como Presidente/Director de uma qualquer entidade da Administração Regional do Estado.
Como resultado da nossa investigação, ficamos a saber ainda que foi Barack quem decidiu, por exemplo, "matar" Apollo Creed, escreveu a letra de Living In America para James Brown - o terceiro "wooow!" e o quarto "ah-n-ah!" são suficientemente elucidativos - e "espetou" o ornamento capilar de Ivan Drago.
O Incontinental desconfia também que o dedo de Obama possa ter sido decisivo na escrita dos guiões de clássicos de acção como "Commando", "Escorpião Vermelho" ou "Os Fura-Casamentos".
É por demais óbvio que todo o conteúdo ideológico da corrida à presidência norte-americana de Obama se baseia nas imortais palavras de Balboa: «If I can change, you can change, everybody can change!» (vídeo abaixo). Tese-antítese-síntese que sublima, de forma una, os pensamentos de Hegel e Marx numa espécie de meta-dialéctica escatológico-ideológica que só pode encontrar paralelo na satisfação que advém do rebentar das "bolhinhas" daquele material plástico que acompanha e protege os aparelhos electrónicos que compramos nas lojas - digamos que, se o Volksgeist se materializasse hoje, estaria, de certeza, a pedir nas ruas, a prostituir-se ou, pior, a fazer a vidinha como Presidente/Director de uma qualquer entidade da Administração Regional do Estado.
Como resultado da nossa investigação, ficamos a saber ainda que foi Barack quem decidiu, por exemplo, "matar" Apollo Creed, escreveu a letra de Living In America para James Brown - o terceiro "wooow!" e o quarto "ah-n-ah!" são suficientemente elucidativos - e "espetou" o ornamento capilar de Ivan Drago.
O Incontinental desconfia também que o dedo de Obama possa ter sido decisivo na escrita dos guiões de clássicos de acção como "Commando", "Escorpião Vermelho" ou "Os Fura-Casamentos".
