Serviço Público - conceito, sentido e limites
Árabe ensina três jovens a bater em mulheres
O verdadeiro serviço público. E tudo parte de uma conclusão genial, que terá levado, por certo, bastantes anos de estudo e observação científica a descortinar: a de que «os homens batem nas mulheres com mais frequência que as mulheres nos homens».
É uma revelação surpreendente, a todos os títulos. Agora percebo tudo! Deve ser por isso que durante séculos se chamou à mulher "o sexo fraco". Afinal, todos os milénios de trabalhos físicos que sempre recairam sobre os ombros do homem recompensaram...
Mas, atenção! Bater numa mulher não é um acto animalesco, primário, estúpido e estuporado, obnóxio, quase-escatológico ou um acto de pura cobardia. Nada disso. A coisa tem a sua ciência!
"«Bater na cara é proibido. A pancada deve ser suave e nunca no rosto». «Às vezes, as mulheres usam as suas lágrimas para disciplinar os seus maridos. Por seu turno, os homens podem utilizar a violência física como forma de controlar as intenções delas», argumentou o saudita".
E as nódoas negras com que fui marcado, já por algumas vezes, resultantes daquelas lágrimas traiçoeiramente violentas das mulheres.
Para as mulheres que ainda estejam a ler isto, refira-se que isto é tudo pelo melhor. E pelo melhor das mulheres... "a violência só deve ser usada em último recurso e «em lugares onde não cause nenhum dano», uma vez que a violência conjugal serve sobretudo para «disciplinar», de forma a mostrar à mulher «que ela foi demasiado longe»".
Não sei quem é que pode condenar o idealismo desta saudita. Afinal, ele é apenas humano. E quem nunca sentiu vontade de bater:
a) em 96,35% das escritoras light;
b) na Paula Bobone;
c) na Brittney Spears, Lindsay Lohan e Paris Hilton;
d) na Laurinda Alves;
e) na Margarida Rebelo Pinto [sem prejuízo do disposto na al. a) - não vejo, por princípio, qualquer problema na cumulação];
f) em todas as preditas;
por tudo o que elas fizeram de negativo pela imagem da mulher, que atire a primeira pedra.
É uma revelação surpreendente, a todos os títulos. Agora percebo tudo! Deve ser por isso que durante séculos se chamou à mulher "o sexo fraco". Afinal, todos os milénios de trabalhos físicos que sempre recairam sobre os ombros do homem recompensaram...
Mas, atenção! Bater numa mulher não é um acto animalesco, primário, estúpido e estuporado, obnóxio, quase-escatológico ou um acto de pura cobardia. Nada disso. A coisa tem a sua ciência!
"«Bater na cara é proibido. A pancada deve ser suave e nunca no rosto». «Às vezes, as mulheres usam as suas lágrimas para disciplinar os seus maridos. Por seu turno, os homens podem utilizar a violência física como forma de controlar as intenções delas», argumentou o saudita".
E as nódoas negras com que fui marcado, já por algumas vezes, resultantes daquelas lágrimas traiçoeiramente violentas das mulheres.
Para as mulheres que ainda estejam a ler isto, refira-se que isto é tudo pelo melhor. E pelo melhor das mulheres... "a violência só deve ser usada em último recurso e «em lugares onde não cause nenhum dano», uma vez que a violência conjugal serve sobretudo para «disciplinar», de forma a mostrar à mulher «que ela foi demasiado longe»".
Não sei quem é que pode condenar o idealismo desta saudita. Afinal, ele é apenas humano. E quem nunca sentiu vontade de bater:
a) em 96,35% das escritoras light;
b) na Paula Bobone;
c) na Brittney Spears, Lindsay Lohan e Paris Hilton;
d) na Laurinda Alves;
e) na Margarida Rebelo Pinto [sem prejuízo do disposto na al. a) - não vejo, por princípio, qualquer problema na cumulação];
f) em todas as preditas;
por tudo o que elas fizeram de negativo pela imagem da mulher, que atire a primeira pedra.