Não há missões impossíveis para a Nova Democracia
A Nova Democracia (um pouco parecida em ideias com a velha ditadura) decidiu imitar o que já havia feito na campanha da Madeira e colocou um actor a interpretar a personagem de Ginja da Silva (o quê??) a chagar o juízo a Carmona Rodrigues.
"Oh Carmona, tu não deves estar bem da mona em apareceres outra vez depois das confusões todas... Não trazes para aí o Santana escondido?” foi uma das frases que o infeliz brindou o ainda edil de Lisboa.
Primeiro, a riqueza dos textos que o actor usa, como é bom de ver, fazem com que a vida de S. Francisco de Assis pareça faustosa.
Mais impressionante que isso, a Nova Democracia consegue um feito que eu julgava impossível: criar em mim alguma simpatia por Carmona Rodrigues... como já o havia feito com Alberto João Jardim (dois feitos impossíveis, corrijo).
Haviam de te alojar um leprechaun, daqueles mais raçudos ("I want me gold!"), na tua moleirinha, ó "Nel" Monteiro. A ver se gostavas...
"Oh Carmona, tu não deves estar bem da mona em apareceres outra vez depois das confusões todas... Não trazes para aí o Santana escondido?” foi uma das frases que o infeliz brindou o ainda edil de Lisboa.
Primeiro, a riqueza dos textos que o actor usa, como é bom de ver, fazem com que a vida de S. Francisco de Assis pareça faustosa.
Mais impressionante que isso, a Nova Democracia consegue um feito que eu julgava impossível: criar em mim alguma simpatia por Carmona Rodrigues... como já o havia feito com Alberto João Jardim (dois feitos impossíveis, corrijo).
Haviam de te alojar um leprechaun, daqueles mais raçudos ("I want me gold!"), na tua moleirinha, ó "Nel" Monteiro. A ver se gostavas...