19.12.07

Um azar nunca vem só

Ver a vida a correr mal, em África, embarcar num barco lotado, vê-lo perder o rumo, andar quatro dias à deriva, quase morrer de fome, sede e disenteria, perder as forças pelo cansaço e, no fim de tudo, desembarcar em Olhão é muito azar seguido.