Já parece o Luís Filipe Vieira sobre as pseudo-contratações do Benfica
Ministro das Finanças já escolheu novo director-geral dos Impostos, mas não revela nome
«Já temos ponta-de-lança, mas não revelo o nome», disse muitas vezes Vieira aos jornalistas. Tendo em atenção o indubitável sucesso da política de contratações do Benfica, Teixeira dos Santos decidiu roubar a táctica do clube encarnado e entrar pelo mesmo jogo.
Já se sabe o que vai acontecer a seguir.
Primeiro, os jornais vão começar a especular sobre quem vem para a DGI, vomitando para as primeiras páginas nomes de gestores de renome do sector privado (de preferência, internacional), verdadeiros D'Alessandros da fiscalidade, Patrick Kluiverts do IVA ou Martin Palermos do IRS, que prometem baixar os seus salários chorudos por amor, grandeza ou prestígio da Instituição (DGI).
Mais tarde, começa-se a perceber que afinal não vem nenhum dos referidos e o t(r)emor apodera-se das hostes.
Quando a história acaba, percebe-se que afinal arranjou-se um Bossio ou um Moretto; um Gary Charles ou um Miguelito; um Akwá ou um Mantorras; um Machairidis, um Uribe, um Escalona ou um Beto; um Pesaresi ou um Scott Minto; um Marco Freitas ou um Marco Ferreira; um Manu ou um Paulo Almeida (enfim, a lista é interminável)...
Pior cenário (ainda) que este: contratar-se um Caniggia dos Impostos ou um Derlei das Finanças Públicas. A expectativa mantém-se alta, mas nem este Caniggia é o da Argentina nem este Derlei é o do Porto. É o Caniggia e é o Derlei do Benfica e os lenços brancos vão aparecer.
«Já temos ponta-de-lança, mas não revelo o nome», disse muitas vezes Vieira aos jornalistas. Tendo em atenção o indubitável sucesso da política de contratações do Benfica, Teixeira dos Santos decidiu roubar a táctica do clube encarnado e entrar pelo mesmo jogo.
Já se sabe o que vai acontecer a seguir.
Primeiro, os jornais vão começar a especular sobre quem vem para a DGI, vomitando para as primeiras páginas nomes de gestores de renome do sector privado (de preferência, internacional), verdadeiros D'Alessandros da fiscalidade, Patrick Kluiverts do IVA ou Martin Palermos do IRS, que prometem baixar os seus salários chorudos por amor, grandeza ou prestígio da Instituição (DGI).
Mais tarde, começa-se a perceber que afinal não vem nenhum dos referidos e o t(r)emor apodera-se das hostes.
Quando a história acaba, percebe-se que afinal arranjou-se um Bossio ou um Moretto; um Gary Charles ou um Miguelito; um Akwá ou um Mantorras; um Machairidis, um Uribe, um Escalona ou um Beto; um Pesaresi ou um Scott Minto; um Marco Freitas ou um Marco Ferreira; um Manu ou um Paulo Almeida (enfim, a lista é interminável)...
Pior cenário (ainda) que este: contratar-se um Caniggia dos Impostos ou um Derlei das Finanças Públicas. A expectativa mantém-se alta, mas nem este Caniggia é o da Argentina nem este Derlei é o do Porto. É o Caniggia e é o Derlei do Benfica e os lenços brancos vão aparecer.