E se os cientistas bebessem água?
An = number of units of alcohol consumedS = smokiness of the room (graded from 0-10, where 0 clear air; 10 extremely smoky)
L = luminance of 'person of interest' (candelas per square metre; typically 1 pitch black; 150 as seen in normal room lighting)
Vo = Snellen visual acuity (6/6 normal; 6/12 just meets driving standard)
d = distance from 'person of interest' (metres; 0.5 to 3 metres)
L = luminance of 'person of interest' (candelas per square metre; typically 1 pitch black; 150 as seen in normal room lighting)
Vo = Snellen visual acuity (6/6 normal; 6/12 just meets driving standard)
d = distance from 'person of interest' (metres; 0.5 to 3 metres)
Supostamente, a fórmula acima transcrita explica porque é que, quando bebemos muito (mas tem que ser muito), nos deitamos com mulheres lindíssimas, em hotéis de, pelo menos, 4 estrelas... para acordarmos numa pensão rasca, com ecossistemas a rondar a mesinha de cabeceira, ao lado de "chaços" velhos e podres, com um só braço, uma perna bamba, cerca de metade da dentição (inclua-se na metade em falta toda a dentição de leite) e que fazem a obesidade mórbida parecer anorexia - se não fui suficientemente explícito, aqui vai a versão "ensino secundário": «tipo, bué da feias, meu!»...
