Jurisprudência dos interesses
Um jovem do Winsconsin pretendeu evitar um julgamento criminal por manter relações sexuais com um veado, alegando que o animal estava morto. Bryan James Hathaway (foto infra), de 2o anos, não convenceu o juiz, que entendeu que a criminalização da conduta protegia a moral sexual e não o animal (história aqui).
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Neste caso prático de jurisprudência dos interesses, segue então o julgamento do caso de Bryan e do veado que, mesmo depois de morto, foi "viado".